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Museus Museu da Guarda No 1. Piso deste museu é tratado o desenvolvimento geográfico-histórico da região com a apresentação das várias épocas de influência: do Paleolítico à Romanização, Idade Média, e introdução à Idade Moderna. Aí vemos vários exemplares geológicos dos diversos períodos, achados arqueológicos das épocas proto-históricas, dos Romanos, Suevos, Visigodos e Árabes, destacando-se machados de bronze, pedras de mó, marcos miliários, lápides, a inscrição em jaspe de Marialva, pesos de tear, terra sigilada, e o espectacular torso imperial do séc. II d.C. encontrado na Póvoa de Mileu, entre outros. No 2. Piso observamos uma vasta amostragem da vida económica, social e cultural da região. Com utensílios, vestimentas, artesanatos, costumes, peças tradicionais de pastorícia, lacticínios, vida agrícola etc. No mesmo piso há a secção dedicada aos escultores do distrito Contactos
Rua General Alves
Roçadas Encerra: segundas e feriados Museu Abel Manta (Gouveia) O Museu Municipal de Arte Moderna Abel Manta foi criado em 1950, sob a designação de Museu Municipal de Gouveia. O objectivo que presidiu à sua instituição consistia em reunir num mesmo espaço, o refeitório e pátio contíguo do antigo Colégio da Santíssima Trindade de Gouveia, um conjunto disperso de testemunhos materiais do passado desta cidade, o qual incluía peças arqueológicas, imaginária, armaria, pintura e numismática. Em 1983 procedeu-se à reinstalação de todo este acervo num edifício de traça setecentista, propositadamente adquirido e reabilitado pelo Município, o ex-Solar dos Condes de Vinhó e Almedina. Meses depois, e na sequência de contactos estabelecidos com o Arquitecto João Abel Manta, a Comissão Instaladora de então decidiria, juntamente com a Autarquia, consagrar o "novo" Museu à arte moderna portuguesa e escolher para seu patrono este grande artista gouveense. A maior parte do acervo inicial seria remetida para o espaço que primeiramente ocupara, dando lugar à colecção de pintura, gravura e escultura contemporâneas que o Arquitecto João Abel Manta doou à Instituição. A sua inauguração ocorreu em Fevereiro de 1985.
Museu Abel Manta O Museu de Lanifícios, está localizado na Covilhã, nas instalações da Universidade da Beira Interior (Pólo I). Aqui estão presentes os ambientes de trabalho, tanto manufactureiro como industrial, preservados in situ, em três espaços fabris da Covilhã, cidade que pode considerar-se o berço dos lanifícios portugueses. Neste sentido procurou-se, nos quatro núcleos de que se compõe o Museu de Lanifícios, propiciar aos visitantes o contacto directo com as fontes preservadas, tanto de natureza material como imaterial, desta actividade.
Rua Marquês D'
Ávila e Bolama 6201-001 Covilhã
Os objectivos que levaram à fundação o Museu de São Jorge da Beira
derivam da necessidade de preservar a cultura relativa aos usos e
costumes dos antepassados que com as gerações actuais, têm vindo a
cair no esquecimento. Situada no extremo sudoeste da Serra da
Estrela, a freguesia de São Jorge da Beira esteve sempre associada à
exploração mineira do volfrâmio das Minas da Panasqueira. A sua
população activa masculina era maioritariamente constituída por
mineiros, enquanto que as mulheres procediam aos trabalhos
campestres e de subsistência.Daqui resultaram fortes vínculos, quer
sejam gastronómicos, filantrópicos, linguísticos, urbanísticos e
arquitectónicos. Neste contexto, consideraram-se reunidas as
condições necessárias para a criação de um museu, uma vez que ainda
existe uma diversidade de peças que caracterizam o passado e o modus
vivendi da população da freguesia.
CONTACTOS: O Museu do Pão é um complexo museológico privado onde se exibem e preservam as tradições, história e arte do pão português .Em mais de 3.500m² o visitante encontra uma gama de actividades destinadas à cultura, pedagogia e lazer .Através de quatro salas expositivas e de vários outros espaços do complexo museológico, poderá conhecer os antigos saberes e sabores da terra portuguesa. Existem várias salas expositivas: ciclo do pão ;pão político/religioso; arte do pão e ainda sala pedagógica- espaço infantil onde as crianças entram em contacto directo com o modo de produção do pão. Dispõe também de uma antiga mercearia onde se pode adquirir produtos típicos e pão quente. Horário do
Museu: das 10h às 18h. Museu do Agricultor e do Queijo(Celorico da Beira) Em homenagem ao pastor/agricultor, a Autarquia recuperou um antigo edifício, situado numa das entradas da vila para aí instalar o Museu do Agricultor e do Queijo. Este museu insere-se numa óptica de valorização deste produto, que tem subjacente uma “rota” do Queijo Serra da Estrela. O Museu pretende transmitir a esta geração e vindouras, a diversidade, a riqueza e o carácter multifacetado da cultura da nossa região, conseguida com muito esforço, sofrimento e muitas vezes até fome. O Museu do Agricultor e do Queijo, tem como objectivo manter vivas as tradições da região, através de um espaço vivo, mostrando e demonstrando como as pessoas viviam e produziam alguns dos produtos agrícolas e, nomeadamente o famoso “Queijo Serra da Estrela”. Pelo que, uma das actividades, integradas no âmbito do percurso deste museu, seja a de mostrar a arte milenar de produzir o queijo artesanal. Para ver mesmo como se faz o queijo “in loco”, o melhor é visitar uma queijaria. Em Celorico há várias que se prestam a visitas de grupos. Os próprios serviços do Museus prestam-se a fazer o contacto para ver “ao vivo” como se faz o queijo. Se a questão for provar e comprar queijo, então o melhor é ir ao Solar do Queijo, que fica num bonito edifício da zona histórica de Celorico, perto do castelo. Museu do
Agricultor e do Queijo Estrada Nacional 17 Horário: De segunda a sábado, das 9h às 12h30 e das 14h às 17h30
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