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FLORA

Pinheiro-bravo

O pinhal adquire maior extensão e representatividade na zona serrana, embora se encontre um pouco por todo o território, a maior parte das vezes sob a forma de bosquetes de reduzida dimensão.

Carvalho negral (Quercus pyrenaica)

Encontra-se no andar intermédio de vegetação da Serra da estrela desde os 600-800 até aos 1600 metros.

Azinheira

Esta quercínea forma um verdadeiro montado, de densidade variável, que se prolonga para Espanha.

Antinoria Agrostidea

É um endemismo ibérico e pode ser encontrada por exemplo na Lagoa da Paixão.

Cervum seco (Galio-Nardetum)

Podem ser vistos na Nave de Santo António, no Covão do Boi, no Vale do Conde e no Vale de Loriga, assumindo sempre um aspecto verdejante.

Cervum húmido (Junco-Sphagnetum compacti)

Encontram-se junto de lagoas como a Comprida.

Arrelvados

A degradação dos cervunais devido ao sobrepastoreio favorece a acção da erosão pela água escorrente determinando a abertura de clareiras com uma camada fina de saibro granítico.

Zimbro rasteiro (Juniperus communis)

É a planta de maior expansão aqui, devido à facilidade de propagação das suas bagas. Encontra-se no andar superior de vegetação da Serra da Estrela acima dos 1600 metros. Trata-se de um arbusto amoitado, resistente aos fortes ventos, às temperaturas muito baixas, ao gelo e à neve.

Teixo (Taxus baccata)

De referir que esta planta deu origem ao nome da Freguesia do Teixoso.

Urze (Erica)

Nas encostas serranas dominam as urzes: urze vermelha (Erica australis), urze das vassouras (Erica scoparia), torga (Erica umbellata) e urze branca (Erica arborea).

Giesta (Cytisus)

O meio arbustivo tem como denominador comum as giestas, sobretudo a giesteira branca (Cystisus multiflores) e a giesta negral (Cystisus striatus). No entanto é possível detectar diferenças significativas na composição e estrutura destas formações. Para além da densidade, altura e presença ou ausência de afloramentos rochosos no seu seio, é possível identificar determinados padrões que se prendem com a presença ou ausência de espécies. Assim as cistáceas predominam nas áreas mais baixas, xistosas ou sedimentares, enquanto as giestas são mais expressivas em granito.

Narcisos (Narcissus bulbocodium)

Com flores brancas, amarelas ou bicolores e fragâncias diversas, os narcisos são utilizados desde há longos anos, como ornamentos. Em Portugal Continental ocorrem quase duas dezenas de espécies de narcissus, ficando situadas as que têm maior procura comercial, na zona da Serra da Estrela: a Narcissus Rupicola (estrelinha), Narcissus asturiensis, Narcissus triandus e a Narcissus bulbocodium (campainhas).

Entre 1986 e 1991, a Holanda importou cerca de 3,5 milhões de bolbos de narcisos provenientes de Portugal. Directamente colhidos na natureza, ainda que ocorram em todo o País, é na Serra da Estrala que estas colheitas se verificam com mais incidência.

Fava-de-água (menyanthes trifoliata)

Pode ser encontrada na vegetação flutuante ou marginal das lagoas.

Caldoneira (Echinospartum lusitanicum)

Costuma revestir a base e as fissuras dos rochedos ou monólitos.

Carqueja (Genista Tridentata)

Planta carnívora (Drosera Rotundifolia)

Tramazeira (Sorbus aucuparia)

                                                                   

 

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